Não é de pão, não é de dia
A falta que sinto - Meu Deus! - é de poesiaNem de afeto, de amigos, de trabalho
Nem de mim,de você, o que fui, o que posso ser
Não é a música que tocou
Quero comer lirismo e defecar amor.
Noite, sábado 20 fevereiro de 2010
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa!!!! Essa foi no fundo da Alma!
ResponderExcluirbju
Oh sub-alimentados dos sonhos, a poesia é pra comer...
ResponderExcluirAai ai papai, além de tudo pe poeta?? Assim eu caso viu, rs. Beijo lindão.
Você está um poeta mesmo, viu?!
ResponderExcluircomo é profundo falar de amor!!!!!!!!!
ResponderExcluirele meche c o mas prazeroso e tb com os maiores desprazeres da vida!
mas o q seria de nós sem o amor?
como eu queria defecar amor!
elivan nascimento
O meu preferido entre os seus...
ResponderExcluirLindo...
É difício falar de amor, mas esse ai veio de algum lugar do abdomen.
ResponderExcluirSejam sempre bem-vindos...
Ah, é o meu preferido também!!!